terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Aluno do PPG em Física da UFRJ conquista o PRÊMIO CAPES de TESE


Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Secretaria Executiva dos Órgãos Colegiados 

É com grande honra e satisfação que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) outorga a CARLOS ALFONSO MARTIN BALLÓN BAYONA, o Prêmio Capes de Teses 2010 da área de Astronomia / Física pela tese [UTF-8?]â?oAds/Qcd: Uma Abordagem Para as Interações Fortes Via Teoria de Cordasâ? , defendida no ano de 2009, sob orientação do professor Nelson Ricardo De Freitas Braga, do Programa de Pós-Graduação de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

Sua contribuição certamente será de extrema valia para o desenvolvimento e aprimoramento da área, bem como para o avanço da pós-graduação e do conhecimento científico de qualidade no Brasil. 

 

O resultado foi publicado no Diário Oficial da União de 01/12/2011, seção 1, páginas 41 e 42, e se encontra disponível no site: http://www.capes.gov.br/premios-capes-de-teses.

 

Constitui-se Prêmio de certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado, conforme especificado no Edital nº 56/2010, publicado no DOU de 26/08/2010.



Chamada pública para envio de artigos para a revista Palíndromo número 07


Prezados,

O Programa de pós-graduação em Artes Visuais da UDESC realiza a chamada pública para envio de artigos para a revista Palíndromo número 07 (1o. semestre de 2012) com o tema Ação Educativa em espaços expositivos. Segue link para o edital: revistapalindromo@udesc.br . Por favor solicitamos sua divulgação.

Um abraço, Profa. Maria Cristina

Profa. Dra. Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Fones: 48 - 9625-08-14 e 48 - 3321-84-71



Revista marcelina / artista-arquiteta nº6

Cara/os colegas, amiga/s e colaboradores,


Enviamos o link da revista marcelina | artista-arquiteta n º 6.

A atual edição é resultado de muito empenho de nossos colaboradores, em especial de Regina Parra, responsável pelo projeto gráfico, e de Regina Stocklen, que nos apoiou na revisão.

Agradecemos a todos os articulistas e pedimos, aos mesmos, desculpas pela longa espera.

marcelina | artista-arquiteta está disponível em versão online no endereço http://www.fasm.edu.br/Site-Perdizes/revista-marcelina-6.pdfNossos melhores votos para as festividades que se anunciam e esperamos encontrá-los todos em 2012!

Com um abraço cordial de

Lisette Lagnado
Mirtes Marins de Oliveira
editoras
Marina Noguti
Assistente de Secretaria II
marina.noguti@fasm.edu.br
Tel: (11) 3824 5800 | Ramal: 808
www.fasm.edu.br

Rua Dr. Emílio Ribas, 89 - Perdizes

Levantamento das políticas editoriais das Revistas científicas nacionais

Ilmo(a) Senhor(a) Editor(a),

     O  Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
desenvolveu  um  serviço  com  a  finalidade  de  reunir  em  um sistema de
informação,  disponível na Internet, as políticas editoriais dos periódicos
científicos  brasileiros. O objetivo desse sistema é facilitar a divulgação
e   localização  das  informações  sobre  as  políticas  adotadas  em  cada
periódico, em termos de armazenamento e acesso aos artigos neles publicados
e  dessa  forma,  auxiliar  no  cumprimento das normas/regras estabelecidas
pelas  Editoras.  Gostaríamos  de  chamar a atenção que a publicidade deste
tipo de informação confere à revista pontos positivos quando são realizadas
avaliações de revistas na web.
     Um   serviço   dessa   natureza  se  faz  cada  dia  mais  necessário
considerando  o  crescimento  e  disseminação  de  sistemas que armazenam e
possibilitam  o  acesso  aos  artigos  científicos.  Exemplos desse tipo de
sistema  são  os  repositórios  digitais  institucionais,  que  armazenam a
produção  científica  de  uma  instituição,  ampliando  dessa  forma  a sua
visibilidade,  como  também  de  preservação  dessa  produção.  No  Brasil,
atualmente,   já   existem  mais  de  40  repositórios  institucionais,  em
universidades públicas e privadas e instituições de pesquisa, que armazenam
e difundem entre outros tipos de documentos, os artigos científicos.
     Vale  ressaltar  que esta iniciativa brasileira tem seus similares, e
se baseia, em serviços já adotados em nível internacional, como é o caso do
projeto    SHERPA-RoMEO    (http://www.sherpa.ac.uk/romeo/),   Dulcinea   (
http://www.accesoabierto.net/dulcinea/)         e         Blimunda        (
http://sites.google.com/site/projectoblimunda/).  Como  se  pode  notar  os
nomes   escolhidos   para   sistemas   dessa   natureza  estão  intimamente
relacionados   com  as  literaturas  locais.  Por  este  motivo,  a  versão
brasileira desse serviço se chama "Diadorim", personagem do romance "Grande
Sertão: veredas" de nosso reconhecido escritor Guimarães Rosa.
     Resumindo, o serviço Diadorim, pretende informar sobre as políticas e
condições  de  armazenamento  e  acesso  por meio dos repositórios digitais
institucionais  aos artigos publicados em revistas científicas brasileiras.
     Para  a  consolidação  desse  serviço,  pedimos  a sua colaboração na
indicação da política de arquivamento e acesso aos artigos publicados na(s)
revista(s)   científica(s)   sob   sua   responsabilidade,   por   meio  do
preenchimento do questionário online no endereço http://diadorim.ibict.br
     O   endereço  que  acessa  diretamente  o  cadastro  do  Diadorim  é:
http://diadorim.ibict.br/password-login
     A fim de facilitar o seu cadastramento e esclarecer quaisquer dúvidas
sobre   o  cadastramento  de  sua  Revista  anexamos  um  pequeno  guia  de
preenchimento.
     Estamos  à  disposição  para  prestar  quaisquer esclarecimentos pelo
e-mail: diadorim@ibict.br
     Certos   de   podermos   contar   com  a  sua  valiosa  participação,
despedimo-nos.

     Atenciosamente,
       Maria Carmen Romcy de Carvalho
       Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados
       Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

O artista hoje: entre o 'proponente' e o pedinte


O artista hoje: entre o 'proponente' e o pedinte


     Por / Almandrade


O artista que passa o tempo recluso na solidão do ateliê, trabalhando, desenvolvendo sua experiência estética, como um operário da linguagem e do pensamento, está em extinção. É coisa de museu.

Ou melhor, é raridade nos museus de arte, que estão deixando de ser instituições de referência da memória para servir de cenários para legitimação do espetáculo. Às vezes, com míseros recursos que ficamos até sem saber direito: quando nos deparamos com baldes e bacias nessas instituições, se são para amparar a goteira do telhado ou se se trata de uma instalação, contemplada por um edital para aquisição de obras contemporâneas...

O que interessa na politica cultural nem sempre é a arte e a cultura, e, sim, o glamour. Em nome da arte contemporânea, faz-se qualquer coisa que dê "visibilidade".

As políticas públicas foram relegadas às leis de incentivo à cultura e aos editais públicos. Nunca se fez tantos editais neste País, como atualmente, para, no fim das contas, fazer da arte um "suplemento cultural", o bolo da noiva na festa de casamento.

Na fala do filósofo alemão Theodor Adorno: "As obras de arte que se apresentam sem resíduo à reflexão e ao pensamento não são obras de arte". Do ponto de vista da reflexão, do pensamento e do conhecimento, a cultura não é prioridade. Na política dos museus, o objeto já não é mais o museu que se multiplicou, juntamente com os chamados "centros culturais", nos últimos anos.

Com vaidade de supermercado, na maioria das vezes, eles disponibilizam produtos perecíveis, novidades com prazo de validade, para estimular o consumo, vetor de aquecimento da economia. A qualificação ficou no papel, na publicidade do concurso.

Esses editais que bancam a cultura são iniciativas que vêm ganhando força. Mostram ser um processo de seleção com regras claras para administrar o repasse de recursos, muito bem vendidos na mídia, como métodos de democratizar o "acesso" e a "distribuição de verbas" para as práticas culturais.

Mas nem são tão democráticos assim. Podem ser um instrumento possível e eficiente em certos casos, mas não são a solução, é possível funcionarem, também, como escudo, para dissimular responsabilidades pela produção, preservação e segurança do patrimônio cultural.

Considerando-se, ainda, a contratação de "consultorias", funcionários, despesas de divulgação, inscrição... o trabalho árduo e apressado de seleção... é tudo, enfim, um custo considerável, que, em último caso, gera "serviços" e renda.

O artista contemporâneo deixa de ser artista para ser proponente, empresário cultural, "captador" de recursos, um especialista na área de elaboração de projetos, com conhecimentos indispensáveis de "processo público" e interpretação de leis. Dedica grande parte de seu tempo a esse negócio burocrático, que é a elaboração e execução de projetos, prestações de contas etc., todos contaminado pela lógica do marketing... coisas incompatíveis com o artista em si, que apostou na arte como uma "opção de vida" e com forma de conhecimento, algo que exige dedicação exclusiva...

Ou, pior ainda: o artista fica à mercê de uma "produtora cultural", para quem essa política de editais e fomento à cultura é, aliás, um excelente negócio...

Mais uma coisa é preocupante: e se essa política de editais se estender até a sucateada área da saúde, por exemplo? Imaginem uma "seleção pública" para pacientes do Sistema Único de Saúde, que necessitem de procedimentos médicos... Os que não forem "democraticamente contemplados", teriam de apelar para a providência divina, já engarrafada com a demanda de tantos pedidos...

Nem é bom imaginar. Que esta praga fique restrita aos limites da esfera cultural... Na pior das hipóteses, é uma "torneira" que sempre se abre para atender parte de uma superpopulação de artistas, proponentes, pedintes...

O artista, cada vez mais, é um técnico passivo com direito a diploma de "bem comportado" em "preenchimento de formulário". E seu produto ficou relegado ao controle dos burocratas do Estado, e à "boa vontade" dos executivos de marketing das grandes empresas...

Se o projeto é bem apresentado, com boa "justificativa" de gastos e retornos, o produto a ser patrocinado ou financiado... se é mediano, se é excepcional, não importa! O que importa é a "formatação", a "objetividade" do orçamento, a clareza das "etapas" e a "visibilidade", o "produto final"...

Como sempre, existem as chamadas exceções, mas...

Almandrade

(artista plástico, poeta e arquiteto)

http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp


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  • Karen Sá    disse no "cultura e mercado":

A política de editais confirma que a tentativa de impregnar o governo, ou melhor, o Estado, de um conceito antropológico de cultura está longe de tornar-se realidade.

Na verdade a forma de encarar a cultura sempre será uma disputa de poder que começa pelo próprio conceito, pela definição sobre o que é cultura, eternizada nos critérios de escolha dos projetos resultado da visão de cultura de quem os definem, de quem está no momento com esse poder.

Seu exemplo da saúde é perfeito! Essa política de editais faz exatamente isso com as pessoas, que no caso da cultura não são pacientes que ora são contemplados ou não, podendo ou não ser atendidos pelo SUS. Mas são pessoas ou grupo de pessoas que tentam simplesmente se autorepresentar, existir.

O fato é que seja através da saúde ou da cultura, a falta de apoio, de recursos, de estrutura leva a morte. Sei que para alguns essa analogia é esdrúxula, mas não é.

A falta de espaço de representação, da práxis, e a ausência de oportunidades de realizar a representação de seus espaços, leva ao desaparecimento das culturas porque a preservação de um modo de pensar só é possível se ele for praticado. Isso o fortalece.

Essa política de editais demonstra que a cultura é um negócio capaz de ser selecionado e objetificado e não uma necessidade humana de existir e, que enquanto necessidade, um direito não pode passar por uma triagem.

Me parece que a visão monolítica do Estado não será capaz de administrar a cultura em seu sentido antropológico, mesmo publicando aos quatro cantos o discurso da descentralização. É necessário retroceder ao estado de Estado, pensar pequeno, viver em feudos. As próprias formas de financiamento é fruto de uma forma de pensar a cultura. Por que deve existir uma única forma, por que uma política para todo um país tão diverso. Conceito antropológico de cultura e Estado parecem inversamente proporcional. Quanto mais leio Castoriádis mais claro fica para mim o paradoxo.

www.culturaemercado.com.br

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MUSEU, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO

As coisas retidas na memória
acariciam a eternidade.

(Almandrade - Malababarismo das Pedras - ed MAC -
Feira de Santana - Ba. 2010)


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MUSEU, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO


Originário do ato de colecionar e preservar, os museus chegaram ao
século XXI como instituições indispensáveis à vida e à memória das
comunidades, pelo menos em teoria. Inseridos na vida das cidades e
amparados por políticas públicas de cultura, muito bem argumentadas no
papel, mas sem atrativos para atrair o grande público que prefere o
espetáculo dos shoppings ou o paraíso dos templos evangélicos, que
oferecem muito mais em troca de um pequeno dízimo: a memória do
futuro, a esperança de vida eterna.

Precisamos do bom humor para falar de museu, como no personagem do
romance "O Nome da Rosa". Hoje em dia, no Brasil, em particular na
Bahia, falar de museu, e nunca se falou tanto, corre-se o risco de
cair no discurso da reserva de mercado. Museus para que e para quem?
Fala-se em democratização e facilidade de acesso, mas campanhas
publicitárias são dirigidas para a divulgação de atividades reservadas
aos profissionais da área em detrimento de programas educativos para
formação de público. Como patrimônio público, qualquer cidadão tem
direito de entrar no museu e ver o que tem dentro dele. Mas é preciso
despertar o desejo de ver, de conhecer, de mergulhar na memória nele
depositada.

Precisa-se que alguma coisa seja previamente dada para provocar o
olhar, o pensar e produzir conhecimento. Poucos são seduzidos pelo
desconhecido, nem se produz conhecimento sem olhar o passado. "Não se
inventa idéias sem retificar o passado", (Bacherlard). Museu e
Memória, um tema para se pensar a reafirmação e a transformação da
cultura e da arte.  É um direito da comunidade, conhecer e refletir
sobre o passado, o presente e o futuro, e decidir sobre a memória que
deseja preservar.

Perdemos as referências do absoluto, e estamos às voltas com a
pluralidade. A memória como a realidade é construída em função de
interesses, paixões e desejos, e o que resulta, não é absoluto ou
universal. Cada um vê o que está no museu como lhe convém, da mesma
forma que coisas, objetos e linguagens chegaram ao museu por
interesses e critérios que não são absolutos nem indiscutíveis. Mas
nem por isso deixam de ser um patrimônio à espera do olhar clínico e
crítico.

Os museus se modernizaram conceitualmente, ressaltando sua importância
para a sociedade e o direito à memória. Os de arte, a partir da década
de 1960, foram ideologicamente questionados pelas vanguardas
artísticas, como o Minimalismo, a Arte Conceitual e a arte
contemporânea, mas sua estrutura não foi abalada, ao contrário; foi
reforçada. A autenticidade das experiências artísticas depende da
legitimação do museu.

Falar de museu de arte no Brasil é difícil não lembrar Mário Pedrosa.
Vejam a atualidade de seu pensamento, no texto "Arte Experimental e
Museus", publicado em 1960: "Diferente do antigo museu, do museu
tradicional que guarda, em suas salas as obras primas do passado, o de
hoje é, sobretudo, uma casa de experiências. É um paralaboratório. É
dentro dele que se pode compreender o que se chama de arte
experimental, de invenção." Esse lugar de experiências é também
ocupado por um acervo, é um lugar privilegiado do pensamento, da
crítica e do lazer criativo para uma apropriação consciente do
patrimônio.

Um museu não é uma instituição de eventos culturais, o que nele é
exposto não deve ser uma experiência isolada de uma política pública
de cultura, sem a responsabilidade de um conselho curador, formado por
especialistas da área. O gestor deve ser uma espécie de maestro que
rege uma orquestra de intelectuais, críticos e técnicos
especializados, para desenvolver enunciados para ser praticados e
estabelecer relações mais estreitas com a comunidade.

Dentro de uma cidade existem várias cidades, habitam várias culturas e
várias linguagens artísticas, algumas até contraditórias. O museu, em
particular o de arte, no seu acervo e na sua programação, deve
refletir essa pluralidade, porque ele não é o lugar da exclusão, e
sim; do confronto, do diálogo com diferentes manifestações, compatível
com a sua função e sua especificidade. Ele guarda uma história, e sem
o conhecimento da história, a experiência vira entretenimento.


Almandrade
(artista plástico, poeta e arquiteto)


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Mas como arranjar (o) tempo? Ana Linnemann, defesa de tese, dia 20/14h

Ana Linnemann, tese de doutorado em Linguagens Visuais

Mas como arranjar (o) tempo?
examinando a utilização do tempo em alguns trabalhos contemporâneos, através de 3 personagens-andarilhos: o flâneur, o nômade e o errante sedentário.
Terça-feira, dia 20, às 14 horas, no galpão da pós.
Orientadora Glória Ferreira
Banca Cecília Cotrim, Cezar Bartholomeu, Guilherme Bueno, Lívia Flores


Capes - Doutorado Pleno no Exterior abre inscrições e publica regulamento

Doutorado Pleno no Exterior abre inscrições e publica regulamento

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) recebe, até o dia 27 de janeiro de 2012, exclusivamente pela internet, as inscrições para o processo seletivo do programa Doutorado Pleno no Exterior, que, nesta terça-feira, 13, teve seu regulamento publicado no Diário Oficial da União.

Entre outros tópicos, o regulamento trata da duração e benefícios das bolsas de estudo, da candidatura e seleção, da implementação da bolsa e das obrigações dos bolsistas, além de conter três apêndices contendo a documentação necessária para inscrição, componentes da concessão de doutorado pleno no exterior e termo de compromisso firmado com a Capes pela outorga de bolsa de doutorado pleno no exterior.

As bolsas destinam-se a candidatos de elevado desempenho acadêmico, que se dirijam a instituições estrangeiras de excelência, com exceção daquelas situadas na Alemanha que são orientadas por edital específico.

Benefícios
Os bolsistas selecionados receberão benefícios como mensalidade, adicional para dependente, quando for o caso; auxílio-instalação, quando for o caso; auxílio-deslocamento para aquisição de passagem aérea; e auxílio para aquisição de seguro saúde.

A bolsa dos candidatos selecionados deverá ser implementada no segundo semestre de 2012, observado o artigo 4º do regulamento.

Acesse a íntegra do regulamento.

Doutorado Pleno no Exterior
O programa tem como objetivo oferecer bolsas de doutorado pleno no exterior como alternativa complementar às possibilidades ofertadas pelo conjunto dos programas de pós-graduação no Brasil, de forma a buscar a formação de docentes e pesquisadores de alto nível.

Acesse a página do programa em www.capes.gov.br.

ACS/Capes



quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Chamada para artigos - Dossiê "A Ilustração nas publicações, História, Ciência e Cultura"

Capa da edição no. 13, de outubro de 2011

A 14a. edição da Revista "História, imagem e narrativas", a ir ao ar em abril de 2012, contará com o dossiê "A ilustração nas publicações: História, Ciência e Cultura".
www.historiaimagem.com.br

Nossa publicação recebe trabalhos cujas áreas do conhecimento transitam por todos estudos em Humanidades. História, Antropologia, Comunicação, Artes, Sociologia, Educação, Filosofia, Letras e quaisquer olhares que possam relacionar-se com as imagens e com as representações literárias.

Nesse dossiê, serão considerados trabalhos envolvendo todos os tipos de análise em torno de elementos ilustrativos em livros (didáticos, científicos, infantis, adultos etc.), revistas, jornais, quadrinhos, websites e outras mídias que se componham a partir de textos e imagens. São desenhos, pinturas, fotografias, arte digital, gravuras, entre outras formas de produção de imagens para publicações, cada qual em seu contexto histórico e sociocultural.

Convocamos todos os interessados ao envio de artigos acadêmicos versando sobre o assunto para o e-mail: historiaimagem@historiaimagem.com.br
As normas de publicação encontram-se no seguinte endereço: www.historiaimagem.com.br/normaspublicacao.pdf
Eis, igualmente, o link para um artigo cuja formatação serve de referência: www.historiaimagem.com.br/edicao10abril2010/promethea-binah.pdf

A DATA LIMITE parao envio é: 20/03/2012.

Solicitamos divulgação desta chamada para pesquisadores e departamentos empenhados nesses estudos.

Grato,
Carlos Hollanda - editor
Doutorando - PPGAV-UFRJ
Mestre - PPGHC-UFRJ



HOJE na Mercedes Viegas: Coletiva 11 - com 33 artistas



HOJE: Coletiva 11 na MV



Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele sua inscrição neste link



--
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais . EBA . UFRJ
Av. Pedro Calmon, 550 / sala 701 . Prédio da Reitoria . Cidade Universitária . Ilha do Fundão . Rio de Janeiro . RJ . Brasil . cep 21941-901
tel: (21) 2598-1643
http://www.eba.ufrj.br/ppgav

Seleção de Trabalhos 2012


INFORMAÇÕES SOBRE INSCRIÇÕES: V CONVOCATÓRIA DE ARTE - GIRO NA ARTE


Seguem as inscrições até o dia 20 para a V Convocatória Giro na Arte!

* Receberemos as inscrições, aqui no Atelier de Arte Plano B, nos dias 19 e 20 de dezembro de 2011, das 14h até as 18h.

* Nos outros dias, até a data limite, as inscrições poderão ser entregues, aos cuidados do Atelier de Arte Plano B, em envelope fechado, na Portaria do Prédio do Atelier.

* Todas as inscrições recebidas serão conferidas e retornaremos avisando do recebimento e efetivação, após o dia 20, durante o mês de janeiro.

*Caso alguém tenha problemas com a entrega na data limite, por favor entre em contato pelo cel ou email, assim combinamos a entrega da inscrição.

* Endereço, mapa de localização, regulamento, ficha de inscrição e outras informações no site www.atelierplanob.com.br

Qualquer dúvida entrem em contato!
Abraços!
Kátia Costa
8448.4895

___________________________________________________________________

O ATELIER DE ARTE PLANO B
ESTÁ COM AS INSCRIÇÕES
                               ABERTAS PARA A
V CONVOCATÓRIA DE ARTE
 "GIRO NA ARTE"
O EDITAL ESTÁ NO SITE:

* AGRADECEMOS A DIVULGAÇÃO
* O EDITAL PARA ESCOLAS/PROFESSORES E ALUNOS ESTÁ NO SITE.
* Aos participantes das Convocatórias anteriores salientamos que as obras somente serão devolvidas, depois do término das exposições. Em 2012 estamos agendando uma exposição com todas as edições.

* Lembramos que a Caixinha com 110 Marcadores de Páginas + Catálogo do Marcando a Arte, segue a venda por R$ 20,00, aqui no Atelier Plano B. Para conferir os Marcadores: http://www.atelierplanob.com.br/?p=2238

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

CNPq - Esquina da Ciência estreita cooperação científica entre Brasil e EUA

O diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Guilherme Sales, e o Embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, abriram oficialmente na manhã de hoje (12) na sede do CNPq o espaço Esquina da Ciência.

Na oportunidade, Sales destacou a ampla parceria que o país tem com os EUA, inclusive no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras. "Tenho certeza que esse espaço trará muitos frutos. Queremos aumentar a nossa interação com países com maior experiência em Ciência e Tecnologia, principalmente em áreas prioritárias", afirmou. De sua parte o Embaixador Shannon disse que a cooperação entre os dois países é algo muito natural. "Esse espaço é um ponto de união entre o Brasil e os Estados Unidos. Queremos mostrar o compromisso total do nosso país para o sucesso do Brasil", destacou.

Após a inauguração ocorreu a primeira atividade do projeto. Uma mesa reunindo pesquisadoras norte-americanas e brasileiras discutiu a Inserção de Jovens Mulheres no fazer Ciência. Três norte-americanas e três brasileiras integraram a mesa. Pelos EUA participaram a professora da Universidade de Alaska, Erin Pettit; a pesquisadora do Instituto Nacional da Saúde, Washington D.C, Ofelia Olivero; e Candace Carroll, pós-doutoranda em Ciências Biomédicas do Hospital de St. Jude. As brasileiras foram a socióloga e servidora do CNPq, Maria Isabel Tavares; a professora e pesquisadora do CGEE, Fernanda Sobral, e a coordenadora geral de Pesquisa e Desenvolvimento da Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Vera Soares.

 

Isabel falou sobre a visita que fez aos EUA em fevereiro desse ano. Ela destacou o mentoring (programa institucionalizado onde um pesquisador mais experiente aconselha estudantes de todos os níveis) como uma iniciativa que pode ajudar o Brasil a superar o déficit de inserção das mulheres no fazer ciência. Já Erin Pettit contou sobre a sua experiência como mentora de adolescentes, estudantes do Ensino Médio. "O interesse em manter a força feminina na Ciência é muito estimulante".

Esquina - A Esquina é aberta ao público e oferece acesso a livros científicos, revistas, DVDs, bases de dados on-line e softwares , além de estações de trabalho selecionadas para apoiar os esforços de pesquisa e ensino sobre temas como meio ambiente, energia sustentável, saúde, mulheres e ciência e agrociência, entre outros.

A iniciativa também promoverá atividades como palestras, videoconferências, exposições e uma ampla programação científica, com o objetivo de criar um diálogo sobre as ciências entre brasileiros e norte-americanos. Os principais objetivos da parceria são fortalecer a cooperação entre os dois países no campo da Ciência e Tecnologia, bem como de ofertar suporte de informações para estudantes, cientistas, pesquisadores e à comunidade interessada.

CNPq disponibiliza resultado do edital n° 04/2011 - ARC - Cronograma 2

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado do Edital MCTI/CNPq/Finep nº 04/2011 - ARC - Cronograma 2. Seu objetivo é selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, apoiando a realização, no Brasil, de congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclos de conferências e outros eventos similares, de abrangência nacional ou internacional, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação, que venham a ocorrer no período de 1º de janeiro a 30 de junho de 2012. Confira www.cnpq.br.

Convite: O Museu Sensível


Quântica - Exposição de Cesar Oiticíca Filho

Abertura: 16/12 às 19:00 hs
De 17/12 a 22/01/2012
De terça a domingo das 12:00 às 19:00 hs

Obra translúcida, fotocromo, abstrata / concreta, Quântica sugere a unidade da natureza da cor como energia contida no núcleo de um átomo.Cores que envolvem e abraçam a Terra, arco-iris que reluz no horizonte sem fim... cores são compiladas numa dimensão que fundamenta ...a experiência de um espírito que senti o tempo como ele deve ser experimentado através de memórias abstratas de uma Amazônia solar... O tempo trouxe no olhar do artista a realização dessas percepções que concretizam a compreensão da harmonia de cores que perpassam o papel fotográfico... 
Poesia de um mundo transparente criado pela sensibilidade magnética de um olhar que nos localiza colocando no espaço a cor como quantidade elementar de natureza qualquer.

Luzia Ribeiro.
Esperamos vocês!


Convite Lançamento Paulo Bruscky - Recife